Saci

 

Uma aranha invisivel no horizonte

Estamos, fazendo testes na nova camera digital usando a função de macro para objetos pequenos, insetos é claro!

Este inseto estava em seus afazeres inséticos e na contraluz.

Quase invisível de tão diafano.

Quase um anjinho de tão transparente

Molhado pelo orvalho da manhã.

O TATU BOLA DE JARDIM PERTO DA EXTINÇÃO

(Artigo de autoria do Christian Roiha de Oliveira. Gentilmente cedido a este blog pelo autor e publicado originalmente na Revista Viverde.


O TATU BOLA DE JARDIM PERTO DA EXTINÇÃO

É curioso imaginar que um animal tão pequeno e comum esteja sob ameaça. Porém para sua escala de tamanho isso está ocorrendo. Longe de qualquer perigo numa escala continental ou nacional, mas do nosso jardim. Na verdade, nosso velho conhecido desde a infância, o “Tatu bola”, é o representante mais notável de uma classe trabalhadora inteira de pequenos seres, que cada vez menos são encontrados em nossos jardins. Esses pequenos seres representados aqui pelo tatu bola são conhecidos tecnicamente como macro e micro-organismos do solo. São eles uma infinidade de pequenos a minúsculos insetos, inofensivas aranhas, formigas, fungos, bactérias, cupins de jardim, caramujos, larvas e a nossa amiga, a minhoca. Esses pequenos e numerosos seres prestam um serviço indispensável à vida que está sendo dispensado pela maioria de nós. A falta do Tatu bola e daqueles seres que ele representa aqui, é atribuído a um problema ambiental e econômico urbano.

Cada vez mais os restos de faxinas em jardins são tratados equivocadamente e de forma generalizada como “lixo” por cidadãos, empresas, profissionais de jardinagem e pelo próprio serviço público. Nem mesmo poderiam ser tratados como “resíduos” já que são parte indispensável nos ecossistemas. É frequente observar em frente das casas sacos de lixo, as vezes dezenas deles, com folhas, galhos e grama cortada, empilhados para o recolhimento pelo serviço público de coleta de lixo.

Os seres que o Tatu Bola aqui representa são responsáveis pela decomposição da matéria orgânica, ou mais apropriadamente, pelo consumo desta. Entende-se por matéria orgânica aqui, tudo aquilo que já fez parte de um ser vivo ou que já foi um como folhas, galhos, pelos, fezes de animais, ossos, madeira, restos de comida, animais mortos etc. Os macro e micro-organismos do solo, como são técnicamente chamados, em quantidade apreciável são capazes de consumir em velocidade impressionante todo esse “lixo verde” e como consequência melhorar a qualidade do solo, beneficiando principalmente as plantas pela ciclagem de nutrientes. O “lixo verde”, que deve ser encarado como matéria orgânica, é o melhor condicionador do solo por proporcionar condições para a manutenção da vida desses seres decompositores. Criando um verdadeiro ecossistema na superfície e nos primeiros 30 cm do solo, esses organismos fragmentam e se alimentam da matéria orgânica, excretando, escavando túneis no solo, revolvendo e fertilizando o solo através da disponibilização de nutrientes como N, P, K (Nitrogênio, Fósforo e Potássio), antes fixados nas moléculas orgânicas de folhas, galhos e outros materiais orgânicos, na quantidade e velocidade ideal de tal forma que somos incapazes de proporcionar para as plantas através de fertilizantes e adubos químicos. Também protege o solo do carregamento pela as águas das chuvas (erosão) e estimula o florescimento das plantas. As atividades desses seres se dá principalmente na ausência de luz sob certas condições de umidade, temperatura e aeração. Sem entrar no méritos dos valores, mas as condições ideais para sua existência são aqueles cantinhos úmidos que batem pouco sol como nos canteiros aos pés das plantas e árvores, que irão se beneficiar enormemente com a atividade deles. Além de achar um destino para o “lixo verde” o depósito desse material sobre o solo garante a seu equilíbrio físico, químico e a umidade ideal do mesmo para as plantas. A tão famosa terra vegetal que se compra por ai, nada mais é do que o “lixo verde” processados por estes fantásticos seres. O idolatrado húmus é a fração mais fina da matéria orgânica processada por estes mesmos seres, que adere nos grãos de minerais do solo.

A nossa riquíssima e exuberante floresta amazônica, por exemplo, se mantém principalmente devido às atividades dos macro e micro-organismos do solo. A história de que o solo da Amazônia é pobre e impróprio para agricultura convencional, não é um mito. Com as abundantes chuvas, a umidade sob a copa das árvores e o calor intenso daquela região, uma folha é decomposta em uma questão de horas, disponibilizando os nutrientes incorporados nela para que seja absorvido pelas raízes das plantas novamente, e assim garantindo um ciclo sustentável de nutrição da floresta. Sem essa manta de matéria orgânica, tecnicamente conhecida como “serrapilheira” ou “liteira”, o solo é praticamente lavado pelas águas das chuvas que arrastam consigo os nutrientes, e como consequência empobrece o solo e prejudica os rios. A serrapilheira funciona também como uma camada protetora do solo contra a erosão das águas de chuvas, permitindo plena infiltração d’água e proteção contra os raios solares que literalmente esteriliza o solo através do aquecimento e inibição no desenvolvimento dos macro e micro-organismos sensíveis aos raios solares.

Atualmente a agricultura começa a descobrir os benefícios da matéria orgânica através da adoção do sistema de cultivo conhecido como “plantio direto” ou “cultivo mínimo”, que preserva a palhada os restos das plantas mortas sobre o solo entre outras práticas, diminuindo a necessidade de adubação química, irrigação e do uso de defencivos tóxicos no combate às plantas daninhas.

Em alguns países desenvolvidos como Austrália, Nova Zelândia e na Europa, espessas camadas de casca de pinus e matéria orgânica picada é utilizada como forragem do chão de playgrounds, trilhas por meio de parques e em canteiros onde se deseje evitar o crescimento do mato. Ainda em alguns parques, árvores centenárias são mantidas com suas raízes protegidas contra o pisoteio com um largo canteiro de matéria orgânica ao redor do tronco. Isso evita o crescimento abundante de ervas daninhas e garante o suprimento de nutrientes para esses majestosos seres.

Como se não bastasse o benefício para solo e plantas, a decomposição de matéria orgânica sobre o solo é uma prática que cumpre um papel significativo combate do efeito estufa, uma vez que estimativas de pesquisadores e cientistas afirmam que o solo com matéria orgânica é responsável por reter até 12 kg de carbono por metro quadrado nos primeiros 100 cm de profundidade, enquanto que na parte aérea, acima do nível do solo, contabilizando todas a plantas, se consegue metade desse valor por metro quadrado nas florestas tropicais da Amazônia, por exemplo.

Há quem torça o nariz para a adoção de novas práticas e mudança de hábitos. A decomposição de folhas, galhos e matéria orgânica de outra natureza sobre solo nos jardins e vasos, não agrada a todos estéticamente e parece ser mais correto ensacar tudo e colocar na frente de casa para o lixeiro levar. Entretanto, agindo dessa forma, estamos onerando o serviço público municipal desnecessariamente, contribuindo para o aumento de gastos públicos e impostos, com um material que facilmente poderia permanecer no jardim e beneficiá-lo. Quando juntamos tudo numa pilha o volume assusta um pouco, porém esse material picado com o auxílio do facão ou picadores trituradores para jardins (já existem no mercado em vários modelos!) seu volume diminui significativamente e pode ser facilmente depositado nos canteiros, nos pés das árvores e plantas cobrindo o solo. A partir daí quem se encarrega para terminar os serviço são os macro e micro-organismos do solo. Quanto mais fragmentado o material, mais rápido é o consumo da matéria orgânica. Em dias frios ou em épocas muito secas, as atividades dos macro e micro-organismos são prejudicadas ou até mesmo paralisadas.

O material picado e espalhados sobre o solo nu numa camada de 5 cm a 10 cm é garantia de solo saudável e sem mato. A medida que se depositam sucessivas camadas de matéria vegetal morta, a camada inferior é consumida e o solo começa a tornar se mais escuro, ideal para as plantas. A remoção de folhas, galhos e gravetos como lixo é abrir mão de um bom fertilizante orgânico. Não há risco de invasão dessa fauna para dentro das residências, e toda matéria orgânica que não exala forte odor ou mau cheiro não atrai moscas. Não há ambiente preferido por eles do que os cantinhos escuros do nosso jardim, vasos e aos pés dos muros. Sendo apenas folhas, galhos, restos de plantas e aquela poeira que se acumula no quintal, não atrai ratos. As plantas agradecem e o tatu bola também.

Christian Roiha de Oliveira
Engº Florestal

Tatu Bola

Li um artigo muito interessante sobre insetos de jardins na Revista Viverde de autoria de Christian Roiha de Oliveira. Foi publicado na Revista Viverde - http://www.revistaviverde.com.br/edicao/008edicao.pdf

Se conseguir autorização pretendo publicar aqui.

Feira e Olimpíadas - Insetos vencedores

Neste sábado, por iniciativa e organização do Victor, foi realizado a II Feira de Insetos do Clube dos Insetos. Tudo ficou muito animado e vibrante pois as chuvas recentes com a umidade fizeram com que a parte inicial do programa que era a caçada de insetos pela vizinhança fosse um sucesso. Achamos tatus-bola, piolhos de cobra, baratas de folhas, pequenas aranhas e minhocas (que não são insetos, mas eram convidadas especiais).

Na segunda fase do dia os 7 meninos (apenas cinco na foto) colocaram preços nos insetos encontrados e começou a feira onde era possível trocar insetos. Claro que todos procuravam os insetos mais fortes e ativos já pensando na possibilidade de vencer as competições das Olimpíadas dos Insetos que se realizaria logo em seguida.

Tivemos então as seguintes competições:

- Iatismo de Vela por insetos

- Corrida de Insetos

- Luta livre de Insetos
O Iatismo foi realizado na piscina com os barcos construídos pelos meninos com pedaços de isopor e velas de sacos plásticos.

Depois de toda uma tarde com competições, finalizamos com jogos no WII, cachorro quente e refrigerantes.

Feira dos Insetos e as Olimpíadas Inséticas - agora um pacote só!

Como alguns de vocês sabem, anualmente realizamos a Feira dos Insetos e as Olimpíadas Inséticas em datas diferentes e isso está ficando cada vez mais dificil de se realizar.

Portanto resolvemos juntá-los. A data ainda não foi definida o nome dessa junção é Feipáidas Inséticas. As modalidades olimpícas são: natação,briga (de grilo e de fomiga),corrida, corrida de obstáculos,corda,inseto mais bonito,inseto mais perigoso,caçada e cativeiro mais criativo.

Já a feira, são 15 barracas vendendo insetos e apetrechos.

Ficou imteresado?

Para saber mais ou se registrar mande um email: o_mesmo@terra.com.br

EXPERIÊNCIA RÁPIDA

Se um inseto seu morreu, você pode levar vantagem sobre isso.Você vai precisar de:
1)um inseto morto.
2)duas pilhas aa.
3)dois fios de cobre.
4)fita isolante.
raspe as pontas dos fios e cole-as nas pilhas em seguida encoste-os no inseto morto ele irá mover a parte em que você encostou.Veja o video abaixo.

Briga de grilos

A briga de grilos é um dos esportes mais antigos do mundo, os primeiros a praticá-la foram os chineses da dinastia Ming. Até hoje na China esse esporte é o centro das atenções.

Os chineses apostam milhões de doláres nos grilos e também é uma das maiores atividades econômicas da China: são as venda relacionadas com os grilos de briga:casinhas,varetas,grilos,etc...

Mas não se preocupe: você não vai ter de gastar tanto dinheiro importando tudo isso, é simples criar grilos de briga.

Veja como:

Você vai precisar de:

-um saco de argila grande r$:1,50.
-um capim seco.
-um grilo.

Com a argila faça um pote (e preferir compre um já feito)

Depois coloque para assar no forno.

Pegue o capim e raspe a ponta dele até ficar bem fina. Pegue o grilo e coloque-o no pote de argila.

Veja como manusear o grilo no vídeo abaixo.

Centro de Observação do Clube dos Pestinhas

No final de 2007, depois de muitas obras e trabalhos, foi inaugurada o Centro de Observação do Clube dos Pestinhas. O Clube dos Pestinhas, presidido pelo Afonso e vice-presidido pelo Victor Augusto é composto pelos mesmos membros do Clube dos Insetos.
A festa de inauguração contou com a presença de vários parentes e amigos e fica no segundo andar do Mirante de Bambu, na casa do Victor. Lá temos o eterno guarda e vigilante “Buster”, sirenes e faróis de alerta. O nome de Buster foi inspirado no programa Caçador de Mitos que passa no Discovery Channel. O Buster resiste a tudo!!!

A Centro de Observação fica a oito metros de altura, com proteção de telas de segurança e tem um alçapão como acesso principal e vista para o Lago Paranoá. Os membros do Clube dos Pestinhas podem facilmente pernoitar no local com colchões ou sacos de dormir. A Patricia, prima do Victor, presenteou o Clube com uma bandeira desenhada especialmente para os Pestinhas.

No discurso inaugural o Afonso anunciou que “meninas não entram”, opinião que, segundo os presentes, deve mudará radicalmente em poucos anos.

Cartas Fantásticas

Depois de muitos estudos sobre a anatomia dos insetos e sobre jogos de cartas de personagens de mangá, resolvemos criar as Cartas dete vídeo com poderes de ataque e defesa.

São mutações poderosas que habitam as cartas dos jogos de poderes.

Cuidado com o cidadão que faz um aviso no fim do vídeo!!!!

Casulo Novo na Parada

O Victor encontrou este casulo de lagarta e o trouxe para casa. Pelo casulo ele acha que pode ser uma borboleta monarca, mas só saberemos quando ele eclodir e se tivermos a sorte de estar lá na hora para ver a borboleta.

Tivemos que colar com cola plástica (neutra quimicamente) a ponta do casulo a uma linha de costura para que pudéssemos pendurar o casulo.

Insetódromo (Paraíso do Insetos)

Hoje construímos um super lugar para os insetos. Fizemos uma super armação no fundo da casa e colocamos todos os apetrechos para fazer um super parque de diversão e criação de insetos. Com piscina interna para os insetos e umidificadores especiais. Veja na foto quando estavamos arrumando o local para colocar a cobertura.

Cativeiro Supenso

Esta é uma nova invençao criada especialmente para observar melhor as pegadas dos insetos. É um cativeiro suspenso com várias janelas de observação por cima, pelos lados e principalmente por baixo. Por esta janela onde os insetos pisam podemos observar melhor o formato das patas.

Na foto ilstrativa vemos o cativeiro e um observador por de baixo exatamente olhando as patas dos insetos que estão no cativeiro.

Para fazer um desses na sua casa voce vai precisar de:

a) Caixa de sapatos
b) Plastico transparente de cozinha
c) durex
d) tesoura
e) barbante

Cole os barbantes com a fita adesiva na caixa de modo que eles nao fiquem inclinando a caixa. Os barbantes tem que estar na mesmo altura. Recorte com a tesoura os buracos de janela e por cima deles cole com a fita adesiva o Plastico transparente de cozinha.

Aniversário no Clube dos Insetos

A bem disposta turma do Clube dos Insetos se reuniu no dia 1 de abril para o aniversário camping do Victor Augusto e para tomar um banho no Lago Paranoá. Desta vez houveram excursões noturna de caça a lobisomens e diurma de caça a peixes.

Curta Metragem - A caçada do Século

Lagartas e Mariposas - Evolução

Fizemos uma experiência com lagartas para ver se elas faziam casulos. Pegamos as lagartas no quintal lá de casa.

Tivemos sucesso, pois depois de algum tempo elas fizeram vários casulos, dentro de um pote de vidro. Mais um outro tempo, eu estava passando na frente do vidro e percebi que 4 delas haviam nascido (mariposas haviam saído de dentro dos casulos).

Deixamos as mariposas em uma planta no jardim para que secassem as asas.

Você veio para o almoço? Ataque da Caranguejeira

Nossa aranha precisava almoçar.

Conseguimos algumas larvas rainha de cupins nas bananeiras perto lá de casa.

Uma delas serviu de almoço muita proteína para a peludinha, a nossa caranguejeira.

Veja no link de vídeo abaixo como ela se serve de seu delicioso almoço!!!
http://www.youtube.com/watch?v=6v0nLFzWgps

A Caçada do Século - PELUDINHA

Nós fomos pegar girinos na beira do Lago Paranoá.

Ficamos tristes com a falta de girinos nas poças de lama e por isso decidimos mudar a Missão e apenas caçar insetos. Fomos em frente. Passeamos pelas redondezas e pegamos vários tipos de insetos e plantas.

De repente quando passamos por um lugar, achamos um tatu-bola e vimos uma cerca de arame farpado. Contornamos a cerca para ver o que tinha no final: era um portão fechado!

Resolvemos contornar pelo lado de fora e encontramos uma estufa onde ficavam mudas, e então achamos que era hora de voltar para casa. No caminho de volta já subindo pela estrada, meu pai que estava um pouco à frente, nos gritou:

- Venham ver esta aranha!!

Fomos correndo!

O pai nos pediu para tirar tudo que estava dentro do nosso balde. Quando chegamos perto, o meu amigo Afonso disse que a aranha era uma caranguejeira e que apesar de não ter veneno, os pelos podiam causar alergia.

O pai pediu para a gente passar pelo lado para não assustar a aranha, que estava parada no meio da estrada. O pai pegou o balde e devagarzinho o colocou por cima da aranha.

Colocamos um pedaço de madeira por debaixo do balde. Depois substituímos a tabua por um prato de vaso de plantas que encontramos no mato, de forma que a aranha ficasse bem segura dentro do balde.

Então retornamos para a casa e colocamos a aranha no terrário (ver a noticia anterior para ver como se faz um terrário).

Resolvemos dar o nome de PELUDINHA para a nossa aranha.

Depois fizemos uma pesquisa na Internet para aprender mais sobre essa espécie de aranha. Se quizer ver qual o melhor site que achamos em portugues sobre o assunto clique abaixo.

http://paginas.terra.com.br/educacao/araneae/aranhacaranguejeira.html

Implosão de Prédio em Brasília – Veja o Vídeo!!!

No dia 21 de janeiro de 2007, Victor Augusto ficou preocupado com os milhares de insetos que não seriam evacuados de um prédio a ser implodido em Brasília.

O nosso cientista e defensor da natureza foi até o local da implosão para se certificar de que os insetos seriam devidamente respeitados em seus direitos.

Veja no link abaixo do "YouTube" o vídeo da implosão e a reportagem do Victor Augusto sobre este assunto.

http://www.youtube.com/watch?v=4XW1du6OytY

O ex-prédio pode ainda ser visto no Google Earth em: Latitude 15°48'25.80"S, Longitude 47°49'50.15"W

Acasalamento de Monarcas - Lago Paranoá

Descobrimos o local de acasalamento das borboletas monarcas consideradas raras no Brasil. O mais engraçado é que elas vivem em uma ilha. Nós deduzimos que elas vivem nesta ilha do Lago Paranoá para se refugiarem dos caçadores e da devastação dos humanos (fumaças de carro e derrubada de árvores).

Meu pai e eu resolvemos fazer uma experiência de montar um terrário semi-aquático para colocar animais. Então fizemos e na foto acima vocês poderão ver como ficou no final.

- Materiais:

Aquário
Carvão Vegetal em pedaços
Cascalho
Vasilha Plástica para fazer a piscina
Terra e plantas pequenas

Como fazer:

Pegue o aquário e dentro dele coloque a vasilha-piscina. Cubra o chão do aquário com uma camada de pedaços de carvão vegetal (aquele que se usa para fazer churrasco). E depois uma camada de cascalho e uma camada de terra. Encha a piscina com água e se quiser coloque algumas plantas.

Entrevista e clip-vídeo cientifico de experiência com lagartas

A TV Lagarta realizou uma entrevista com o Victor Augusto sobre suas experiência com lagartas. Victor está tentando descobrir como amestrar lagartas através de cidades construídas com magnetos. Até agora os resultados tem sido positivos e é isto que você poderá ver na reportagem e no clip-vídeo cientifico feito em seus laboratórios. Clique no link ao lado para ver a entrevista e depois o clip.

Feira dos Insetos - reporter Victor Augusto

Nós fomos ao lote. Caçamos insetos e fizemos a feira. Fomos a beira do lago Paranoá. E comemos cachorro quente. Foi isso. As fotos dos insetos que nos caçamos. (reporter Victor Augusto).

Feira de Inseto - 1a Edição

No domingo dia 25 de junho fizemos nossa Feira de Insetos no lote do Varjão. Foi muito bom....caçamos muito insetos e depois foi uma festa de trocas na feira. Visitamos a beira do Lago Paranoá e depois fomos comer cachorro quente.

Feira dos Insetos no Lote do Varjão

---- Troca e venda de insetos -----
Data: Domingo 25 de junho
Local: Lote dos Jucás perto do Varjão.
Hora: Partida as 14:30 horas da casa do Jucá/Victor

Participantes da Feira dos Insetos:

Mateus e Vinicius – Afonso – Pedro – Rafael - Vinicius Leppos - Victor Augusto - Vinicius Augusto Jucá

Programação:

Caçada de Insetos e minhocas pelo lote e arredores.
Feira de Insetos
Exibição de Filmes de Insetos da BBC
Cachorro Quente e Pipoca

Material recomendado para trazer de casa:

Calção de banho e toalha - Caixas de Sapato para viveiros de insetos - Pequenos frascos de plástico para colocar os insetos ou latas com tampa - Protetor solar e boné/chapéu.

Escala de raridade de Grilos

Nome do Grilo – Detalhes – Número de filhotes

Grilo Marrom – de 0,5 cm a 1,0 cm – 2 a 3
Grilo Verde - de 0,5 cm a 1,0 cm – 2 a 3
Grilo Gordo - de 1,0 cm a 1,5 cm – 1 a 2
Grilo Bege – de 2,0 a 3,5 cm – 3 a 4
Grilo Verde e Vermelho – de 3,0 a 5,5 cm – 5 a15

Victor come minhoca crua!

Dizem que minhoca tem muitas proteínas!!!
Para investigar esta tese gosmenta, Victor resolveu comer uma minhoca crua para comprovar se a ciência está certa!! Irghhhhh! Tem gosto de terra!!!

Por uma razão inexplicável este besouro gosta de uma planta que tem seiva branca meio babenta. Sempre achamos este besouro e este tipo de planta em ambientes nem muito escuros mem muito claros e bem úmidos.

Como fazer o seu próprio cativeiro em casa

Hoje o cativeiro é especialmente projetado para as lagartas. Pegue uma caixa de sapatos encha a caixa de terra até pelo menos um quarto de sua altura. Plante umas 5 graminhas com raiz lá dentro. Pegue um pau pequeno, quebre ao meio e finque-o na terra, vai servir de lugar para a lagarta se pendurar. Substitua a tampa da caixa de sapatos por um plástico transparente de cozinha e faça furinhos que a sua lagarta não consiga escapar. Seu cativeiro está pronto! Agora é só achar as lagartas! Elas estão em todos os lugares. E podem virar borboletas!

O Vídeo da Lagarta dançante

Hoje capturamos uma lagarta com chifres. Ela é preta e branca e tem dois chifres laranjas que aparecem quando ela está zangada! Fizemos um filme de câmera rápida da lagarta que você pode ver aqui no Clube dos Insetos, Basta clicar ao lado em Dança da Lagarta – o filme.